Missão
Promover e defender a Justiça e Paz à do luz do Evangelho e da Doutrina social da Igreja
Objetivos
- estudar e divulgar a Doutrina Social da Igreja;
- promover colóquios, jornadas ou seminários sobre a Doutrina Social da Igreja e a sua iluminação nos diversos contextos culturais e sociais;
- estudar os diversos problemas sociais e culturais e divulgar junto da opinião pública esse estudo;
- analisar, com critério evangélico, as correntes de pensamento que interferem na sociedade e propor um diálogo sereno e objetivo em benefício da dignidade humana e do bem comum;
- oferecer aos diversos organismos que atuam no domínio da marginalidade, da pobreza e da exclusão os princípios orientadores da Doutrina Social da Igreja.
Participantes
Projetos
Horas de reunião
Intervenções
Divulgar as ações nos média
Vamos utilizar, para divulgação, não apenas esta página e os jornais, mas também às rádios e as redes sociais.Atas das Jornadas
Findas as Jornadas, publicaremos as respetivas comunicações para que possam ser distribuídas por todos os organismos da Diocese.Reunir com as várias estruturas da Diocese
Como o objetivo de prepararmos a nossa intervenção na Diocese, vamos procurar conhecê-la melhor escutando as suas diversas estruturasOrganizar jornadas
A Comissão está já a organizar as 1ª jornadas para 2023, subordinadas ao tema, 'quem é o meu próximo?'.Reunir com as organizações do distrito
A Diocese não se esgota nas suas estruturas, pelo que importa ouvir outras instituições: sociais, académicas, empresariais, sindicais, de apoios às minorias, etc.Reunir com outras comissões de justiça e paz
Porque outras Comissões de Justiça e Paz já fazem caminho, vamos procurar reunir com algumas no sentido de evitarmos erros, eventualmente cometidos, e aprendermos as suas boas práticas.As Nossas Ações
A comissão já está em funcionamento e já realizamos ...
Encontro com movimentos diocesanos
Com a presença do Bispo da Diocese, D. João Lavrador, realizamos, no passado dia 19 de novembro de 2022, o encontro com duas dezenas de movimentos diocesanos e 26 participantes.
Cumprimos plenamente o nosso objetivo de aprofundar o nosso conhecimento sobre a vida na diocese através do caminho feito pelos movimentos que há mais tempo estão no terreno.
Reunimos com a Comissão de Justiça e Paz de Braga
No dia 26 de novembro reunimos com o Presidente da Comissão de Justiça e Paz de Braga, prof. Bernardino Silva, que nos apresentou o trabalho da sua equipa ao longo de 20 anos. Serviu para confirmar a rota que tínhamos traçado para a nossa Comissão e trouxe-nos alguma ideias a explorar.
1º reunião da comissão
Reunimos pela primeira vez e alinhamos cinco propósitos:
1. Iniciar a nossa missão com a leitura da Carta Encíclica “Fratelli Tutti”.
2. Encetar, uma breve reflexão com a Comissão Nacional de Justiça e Paz, e com outras Comissões Diocesanas de Justiça e Paz para escutar quem já faz caminho.
3. Escutar os desafios da Diocese de Viana do Castelo e analisá-los, para daí gizarmos uma estratégia de ação.
4. Desafiar-nos e desafiar a Diocese a uma primeira reflexão.
5 – Publicitar a página da Comissão onde, periodicamente, pensamos divulgar não apenas o nosso trabalho como, ainda, textos e livros que sejam facilitadores da reflexão.
Tomada de Posse
José Luís Ponte, Ana Lima, António Fernandes, Maria Bastos, Sónia Rodrigues e Mons. José Fernando Caldas são os novos seis elementos que compõem a Comissão Justiça e Paz da Diocese de Viana do Castelo, que tomou posse no auditório do Museu de Artes Decorativas. A cerimónia foi presidida pelo Bispo diocesano, D. João Lavrador, e contou com a presença do Vigário Geral, Mons. Sebastião Ferreira, e da vereadora da Câmara Municipal, Carlota Borges (in Notícias de Viana).
29/09/2022
Documentos
"cada geração deve fazer suas as lutas e as conquistas das gerações anteriores e levá-las a metas ainda mais altas" (Fratelli Tutti, nº11)
- Todas
- Equipa
- Periferias
- Diocese
- ONU
- Vaticano
Leituras Possíveis
“se hace camino al andar”
Os desafios da vida em comunidade são imensos e contínuos, e assim as questões atinentes à Justiça e à Paz não surgem apenas quando um estado invade outro, mas começam, diariamente, no eu (Caim, que fizeste do teu irmão?) [1] e no Nós (Adão, onde estás?) [2].
É de todos conhecido o verso de Antonio Machado Ruiz, “Caminante, no hay camino se hace camino al andar”. Sabemos como é difícil alterar mentalidades, construídas por dezenas de anos e calcinadas por repetitivos comportamentos. Contudo, acreditamos que a humanidade responderá a Deus “Estamos aqui!”. Em simultâneo, é fundamental ir preparando futuras gerações.
Esta é a missão que o nosso Bispo nos confiou e, por isso, justifica-se que, periodicamente, vos demos conta de um ou outro livro que possa ser caminho de reflexão e, claramente, de mudança de atitude pessoal (muda primeiramente em ti o que pretendes ver mudado nos outros, propunha M. Ghandi) para, de seguida, poder ser instrumento pedagógico entre os membros das nossas famílias e dos nossos movimento, mas, em especial, com os nossos filhos, com os nossos netos e com os nossos alunos na catequese e nas aulas de educação Moral e Religiosa Católica.
[1] Gn 4, 9-10
[2] Gn 3,9. Adão vem de ADAM, um nome coletivo que traduz o conceito de Homem, Mulher e Mulher, HUMANIDADE. Neste sentido a pergunta de Deus deve ler-se “Humanidade, onde estás? Que fazes? Como caminhas?”
Sobre a aprovação da legalização da eutanásia e do suicídio assistido
Aventura sem retorno - Pedro Vaz Patto in 7Margens| 24 Out 2022
O Mediterrâneo continua a ser a grande vergonha da Europa
“Contra a Guerra” (Papa Francisco)
Com o título original “Contra la guerra” [1] , este livro do Papa Francisco é um libelo contra o não diálogo e um forte lembrete do versículo da primeira carta de S. Paulo aos Coríntios (13, 8) que nos garante que “o amor jamais passará” e só ele nos salvará.
É um livro muito fácil de ler, com textos curtos e claros, mas que, continuadamente, nos desalojam dos nossos sofás, nos desafiam, nos provocam, nos inquietam e nos interrogam: Adão, onde estás? Caim, que fizeste do teu irmão?
Na Introdução do livro, que Francisco intitulou “A guerra é um sacrilégio, deixemos de alimentá-la”, o Papa lembra-nos que, desde que é Bispo de Roma, sempre tem falado numa terceira guerra mundial, embora esteja a acontecer em peças soltas. Lembra-nos as preocupações de alguns dos seus antecessores como João XXIII, Paulo VI e João Paulo II e recorda que já na encíclica Fratelli Tutti, propusera “que se usasse o dinheiro que se emprega em armas e noutras despesas militares para construir um fundo mundial destinado a eliminar finalmente a fome e a favorecer o desenvolvimento dos países mais pobres, de modo que os seus habitantes não recorram a soluções violentas ou enganosas e não sejam obrigados a abandonar a sua terra em busca de uma vida mais digna”.
De seguida o livro aparece-nos dividido em quatro capítulos (Trabalhemos pela Paz; Uma cultura de morte; Paz e fraternidade: um caminho possível; Um mundo melhor) contendo, cada um, vários pequenos textos, com subtítulos secundários, de tal forma acessíveis e assertivos que, um a um, de 'per si', pode suportar uma profícua reflexão em grupo.
Seguem-se-lhes algumas orações e o livro encerra com um posfácio do jornalista italiano Andrea Tornielli, “Um magistério de paz que tem mais de um século”, onde o autor, como o próprio título o indica, considera não ser possível entender o “magistério de paz” de Francisco sem uma leitura cuidada da posição dos Papas do último século.
Um livro a ler, a compreender e a divulgar.
[1] Gn 3,9. Adão vem de ADAM, um nome coletivo que traduz o conceito de Homem, Mulher e Mulher, HUMANIDADE. Neste sentido a pergunta de Deus deve ler-se “Humanidade, onde estás? Que fazes? Como caminhas?”
Equipa
“Cuidar do mundo que nos rodeia e sustenta significa cuidar de nós mesmos. Mas precisamos de nos constituirmos como um NÓS que habita a casa comum” (Fratelli Tutti, nº17).
José Luis da Ponte
PresidenteProfessor reformado
Ana Palhares Lima
VogalAdvogada
Fátima viana Bastos
VogalEconomia e Sociologia
Sónia Araújo Rodrigues
VogalPsicóloga
António Lira Fernandes
VogalEngenheiro
José Caldas Esteves
Assistente EclesiásticoSacerdote
Imprensa
Alimentemos o que é bom, e coloquemo-nos ao serviço do bem. (Fratelli Tutti, nº77)
Contactos
... o serviço nunca é ideológico, dado que não servimos ideias, mas pessoas. (Fratelli Tutti, nº115)
Morada:
Centro Pastoral Paulo VI - Res. Episcopal (Darque)
Av. João XXIII 165, Viana do Castelo
Email:
geral@vianajusticaepaz.pt
Telefone:
258 842 509 / 914 998 012